O sinal havia batido pro intervalo. Eu tinha acabado de passar da porta sala de aula, estava indo descer a escada quando ouvi um “Ei”, o mesmo que eu tinha ouvido na aula mais cedo. Virei pra trás e não foi surpresa nenhuma ver o Douglas encostado na parede do lado da porta com um sorriso encantador, um pé no chão e o outro na parede, braços cruzados e um olhar fixo em mim.
Ele piscou. Dei um sorriso e corri pros braços dele. Foi um abraço forte. Ele me olhou. Eu sorri e abaixei a cabeça com vergonha. Ganhei um beijo na cabeça e um “Eu te amo também”. Ele me olhou fixo nos olhos. Eu me afastei, com um passo para trás, dele. Ele desceu a perna da parede.
Sorri e saí andando. Ele me puxou pelo braço e disse:
- A gente vai arrasar. – Ele piscou e soltou meu braço.
Novamente sorri. Ele desceu a escada na minha frente. Eu desci alguns degraus, mais devagar que ele, e o vi cumprimentar um menino. Sorri. Desci o resto. Passei por ele de cabeça baixa. Quando levantei os olhos vi que ele me olhava. Senti-me confusa. Olhei discretamente pra ele e recebi uma típica piscadela.
Ele piscou. Dei um sorriso e corri pros braços dele. Foi um abraço forte. Ele me olhou. Eu sorri e abaixei a cabeça com vergonha. Ganhei um beijo na cabeça e um “Eu te amo também”. Ele me olhou fixo nos olhos. Eu me afastei, com um passo para trás, dele. Ele desceu a perna da parede.
Sorri e saí andando. Ele me puxou pelo braço e disse:
- A gente vai arrasar. – Ele piscou e soltou meu braço.
Novamente sorri. Ele desceu a escada na minha frente. Eu desci alguns degraus, mais devagar que ele, e o vi cumprimentar um menino. Sorri. Desci o resto. Passei por ele de cabeça baixa. Quando levantei os olhos vi que ele me olhava. Senti-me confusa. Olhei discretamente pra ele e recebi uma típica piscadela.
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